tag:blogger.com,1999:blog-9192376560823644802024-03-05T11:53:33.840-08:00Perdida no país das maravilhasRachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-61368314634352216832011-11-29T20:21:00.000-08:002011-11-29T20:21:42.998-08:00Sex in the Closet - 1º Capítulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://i1094.photobucket.com/albums/i452/rach_farias/Sexinthecloset-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://i1094.photobucket.com/albums/i452/rach_farias/Sexinthecloset-1.png" width="400" /></a></div><br />
<br />
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Allstar; font-size: 20.0pt; line-height: 115%;">Maisha Vladislav</span><span style="font-family: Allstar; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">“Sinto você se excitar quando todas as coisas que ama odiar”<o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Palavras eram poupadas, os corpos ardentes completamente inebriados dispensavam qualquer outra forma de comunicação. Os lábios vagavam pela pele macia, explorando cada mínimo pedaço exposto. As mãos viajavam através das curvas bem formadas, ora acariciando, ora puxando, ou até mesmo arranhando. O sutil movimento dos corpos predizia aquilo que se encontrava expresso nos olhos das meninas desde que se viram pela primeira vez, minutos atrás. Por fim: A consumação, a explosão de prazer que acordava cada célula de seus corpos. Gemidos, que poderiam facilmente ser confundidos com gritos, escapavam dos lábios selados das protagonistas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">As sensações ainda povoavam suas veias. No entanto agora o foco eram seus pensamentos. Enquanto uma planejava segundos, e até mesmo terceiros encontros, a outra simplesmente arrumava sua roupa e jogava sua franja de um loiro tão intenso que chegava a hipnotizar para trás. Enquanto uma ensaiava palavras para iniciar uma conversa que jamais existiria, a loirinha ocupava-se em lhe dar as costas pronta para deixar o cubículo no qual se encontravam. Sentia a outra seguindo-a com os olhos, antes mesmo que ela pudesse argumentar algo, Maisha a cortou: - Não vai estragar tudo agora. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">“You have seven more seconds to</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;"><o:p></o:p></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">Decipher your life<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">Before my tongue become a<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">Blade and your brain gets sliced<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">I warned you before<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">I’m addicted to war<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">I was praying for Armageddon<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">On the day I was born”<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Reflexos de chamas ardentes brincavam nas íris douradas da loirinha. Recostada sob uma confortável poltrona do salão de espera do aeroporto de Berlin; ela brincava de fazer círculos com seu isqueiro de estimação. Movimentava o objeto ameaçando jogá-lo em algo, apenas pelo simples prazer de observar as pessoas encolherem-se ao seu redor. Nessas ocasiões um leve sorriso intimidador surgia no canto de seus lábios róseos. Acompanhou mais um movimento abusivo das chamas antes de perceber o olhar perfurador sobre si. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">- Porque não estou surpresa de vê-la aqui – sua voz não passava de um sussurro. Seu corpo reclinou-se sobre a cadeira para apreciar o corpo escultural da recém chegada. Mordeu suavemente o lábio inferior antes de encontrar o mais gélido par de olhos que já havia encarado. – Olá, Dietricha – falou suavemente completamente detida em uma avaliação detalhada das íris esverdeadas da outra. Sabia que a ruiva também a avaliava. Pelo sorriso irônico que surgiu em seus lábios, também tinha certeza de que ela aprovava o que via. Embora conhecesse a ruiva a vida inteira, afinal eram primas, ainda surpreendia-se com a intensidade de sua comunicação. Não precisavam de palavras, ou gestos, apenas olhares. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Deteve-se naquele olhar por mais alguns segundos. Viu-se despida perante as íris esverdeadas, sentiu a intensidade do amor não pronunciado invadir suas veias de forma tão avassaladora que chegava a fraquejar-lhe. Sabia que passaria um longo período afastada daquelas sensações. Portanto desfrutou de cada uma delas longamente. Amargou o fel venenoso da saudade que corroia-lhe a alma. – Então, a gente se vê – falou simplesmente sentindo sua saliva descer por sua traquéia como o mais cruel dos venenos. Segurava-se para manter sua pose rebelde e indiferente, porém ali, tão próxima da pessoa com quem mais se importava, tornava-se quase impossível. Deu as costas à prima antes que não resistisse à tentação de abraçá-la carinhosamente e dizer-lhe como sentiria sua falta. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">“Incite and Ignite<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Cried my muse<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Elevating IQ’s as I enter<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">The room<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">It’s elemental<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Defying gravity with these<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt;">Lyrical miracles & street<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt;">Philosophies”<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">- Heinrich – sussurrou friamente ao aproximar-se da figura desalinhada a sua frente. Deixou que seus lábios reclinassem-se em uma rara amostra de sorriso, ainda que este não fosse completamente sincero. Sentiu seu corpo torna-se ligeiramente mais rígido ao ouvir o comentário do outro a cerca do futuro. Ele tinha medo do que viria. Era compreensível, a própria Maisha também o tinha, obviamente jamais o demonstraria. – Medo é para os fracos – resumiu-se a dizer recostando-se no assento do avião que a levaria ao seu destino. Inglaterra, passar quatro anos estudando na universidade de Liverpool. Daí por diante sua única companhia eram seus pensamentos torturantes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Existe uma tênue linha que divide a fantasia da realidade. No entanto tal linha torna-se imperceptível quando se vaga pelo mundo do subconsciente. Ou melhor, quando se vaga pelas profundezas de si mesmo. E era aquilo que a loirinha fazia, mergulhava em si mesma, entorpecia-se com as sensações contraditórias que suas lembranças causavam-lhe. Ora sorria, ora ansiava por gritar, ou ainda chorar. Revisitou brevemente a área externa da casa de seu falecido bisavô, focou-se nos rostos de seus primos atribuindo-lhes valores de importância em sua vida. Sua família possuía incontáveis defeitos, mas ainda era tudo o que residia de bom em si. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">O tempo voava e logo o avião pousava na Inglaterra. Passeou os olhos pela janela observando a pacata cidade universitária onde residiria pelos próximos anos. Toda a claridade advinda da paisagem cegava seus pequenos olhos, habituara-se a escuridão, ao inverno constante, afinal passara os últimos anos de sua vida em uma escola obsoleta no norte da Rússia. “Essa foi sua escolha,” recordou-se duramente antes de começar a se erguer para deixar o avião.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">“Breathe in deep<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">A sea of desperate dreams<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">I have no mouth<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">I must scream”<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">- Ei... Toma cuidado com isso. Ela vale mais do que você vai conseguir ganhar a vida toda. – gritou com um dos funcionários da companhia aérea que quase derrubara sua preciosidade no chão. – Deixa eu mesmo levo... É impossível encontrar alguém competente nessa pocilga- exclamou irritada tomando o vidro retangular das mãos do ser imundo que quase derrubara Lili, sua cobra de estimação, pela segunda vez. Escutou os risos altos de Heinrich que comentava algo sobre como seria engraçado vê-la morar só naquele país. Respirou profundamente contando até mil, porque dez não era o suficiente, para acalmar se acalmar e não acabar ela própria derrubando seu bebê. – Há há há... Super engraçado- falou sorrindo ironicamente enquanto jogava o vidro nas mãos do outro – E não ouse derrubar... – falou calmamente, porém o tom de ameaça era explicito. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Caminhava pelo salão com o queixo erguido e as feições rijas conferindo-lhe uma expressão desafiadora. Com os olhos encobertos pelos óculos escuros encarava cada criatura daquele lugar. Depois de alguns minutos de procuras exaustivas finalmente seu olhar foi atraído por um local mais afastado onde encontrava-se uma moreninha de expressões brandas e uma ruiva de beleza estonteante. Encarou-as determinada por uma fração de segundos antes de aproximar-se. – Acho que já estamos atrasadas pra conhecermos nosso novo apartamento, não? – Embora soubesse que a praxe mandava que se apresentassem e falassem sobre como seriam ótimas amigas Maisha não gostava desse tipo de sentimentalismo, para ela as relações eram regidas por sua objetividade. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Escutou Heinrich resmungar e apresentar-se antes de dar um abraço apertado nas meninas “que gay” pensou. – Passaremos os próximos cinco anos dividindo um apartamento tempo não faltara para nos conhecermos. Agora realmente estamos atrasados – falou firmemente arrumando a gola de seu sobretudo negro antes de encarar profundamente seus colegas e seguir na direção do exterior do aeroporto. Não precisou olhar para trás para ter certeza que estava sendo seguida de perto pelos três companheiros. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ergueu uma das mãos acenando para um taxi que passava, dentro de alguns minutos os quatro jovens já encontravam-se devidamente acomodados no interior do veiculo enquanto nossa loirinha trocava algumas palavras tensas ao telefone. Aparentemente houvera um problema na entrega de suas malas que deveriam ter chegado dois dias antes quando uma arquiteta decoraria o apartamento. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">“- Der Wahnsinn-<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Ist nur eine shmale Brücke<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Die Ufer sind Verhunft und Trieb<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Ich steig dir nach<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Das Sonnenlicht den Geist verwirrt <o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Ein blindes kind das vorwärt kriecht<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><i><span lang="DE" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: DE;">Weil es seine Mutter riecht“<o:p></o:p></span></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Encarou o antigo prédio com determinação, analisando-o cuidadosamente, este possuía características barrocas de ótimo gosto. No entanto em estado de claro abandono, logo teriam que arrumar um lugar melhor, ou dar um jeito naquela situação. Afinal, uma Vladislav amiga da mais alta nata alemã e britânica não poderia morar em uma espelunca qualquer. Era verdade que sua renda havia sido cortada pela metade, mas ainda era uma Vladislav, e ainda possuía o melhor, e mais influente, ciclo de amizades. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Sorriu levemente ao lembrar-se do glorioso quarteto responsável pelas melhores festas da escola, e também por uma grande parcela de “maldade” existente na mesma. As mais belas e astuciosas jovens do Internato, juntas formavam algo tão tenebroso, quanto era desejável e, certamente, imbatível. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Voltou a encarar o prédio a sua frente e dedicou-lhe seu melhor olhar de asco antes de seguir para o apartamento que haviam alugado semanas antes. – Dá pra andarem rápido – falou ríspida para os futuros colegas de casa. Não era que a alemã fosse sempre fria e ríspida, mas nos últimos tempos vinha passando por consecutivos reveses que a faziam torna-se ainda mais gélida que o habitual. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A verdade é que ela estava apavorada, pela primeira vez na vida desafiara os pais e agora pagava o preço de tal ato. Em geral a loirinha acatava alegremente as ordens estabelecidas por seus progenitores, no entanto ao descobrir do envolvimento afetivo de sua mãe com um rapaz que poderia ser seu namorado e que seu pai não só sabia disso como aprovava ela não teve outra escolha se não deixar a mansão Vladislav, onde vivera desde que nascera. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Encarou durante alguns segundos a porta do apartamento 1501, para então destrancar a mesma e adentrar o pequeno, porém confortável, ambiente onde passaria os próximos anos de sua vida. Passeou os olhos por cada cantinho do local analisando cada detalhe com afinco. Soltou um breve suspiro de resignação antes de se virar para seus companheiros – então é isso... Estamos aqui... Conseguimos – falou sem emoção sentindo os braços de Heinrich envolver-lhe em um abraço carinhoso. <o:p></o:p></span></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-6772259108338041762011-09-29T20:45:00.000-07:002011-09-29T20:45:34.401-07:00O cônego - por Heitor<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><i><span> </span>“Vem do Líbano, esposa minha, vem do Líbano, vem... <o:p></o:p></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><i>As mandrágoras deram o seu cheiro. <o:p></o:p></i></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><i>Temos às nossas portas toda casta de pombos...”<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A lua, em sua mais bela exibição, tinha sua luz refletida nas ondas do mar selvagem e excitante. Em um mausoléu afastado encontrava-se Heitor, recostado em sua janela espaçosa. Seus olhos, tão azuis quanto o reflexo da lua, completamente detidos em sua leitura: O cônego ou metafísica do estilo, de Machado de Assis. Suas mãos apertavam firmemente o papel, sua imaginação voava. A cada nova palavra, uma nova descoberta. Lia e relia... Sua concentração era tão intensa, que, por vezes, conseguia ouvir suas engrenagens cerebrais trabalharem em interpretações diversas. Divagava entre as palavras à sua frente e as diversas outras leituras que antecederam a mesma. Por um momento chegara a imaginar o que viria a seguir, mas logo voltava à atenção ao texto presente.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Parou, releu, raciocinou. Sua mente já trabalhava a frente, ou atrás, fazendo associações. Pelo canto de seus lábios róseos começou a surgir um sorriso. Lembrava--se vagamente de outro texto que lera pouco tempo atrás: “teorias e alegorias da interpretação no Theatrum de Michel Focault”, por Khalil. As sombras que cercavam sua imagem solitária pareciam modelar-se na escuridão, formando uma citação do texto lido: “O princípio da interpretação nada mais é do que o intérprete.” Através de sua janela o menino observou as copas das árvores bailarem formando uma nova citação. Dessa vez, de Paulo Freire: “Ler é reescrever o que estamos lendo. É descobrir a conexão entre o texto e o contexto do texto.” <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Tomado pela surpresa, Heitor deu-se conta que era exatamente isso que fazia naquele exato momento. Por um instante, sua mente desprendeu-se das palavras de Machado, passando a divagar sobre as interpretações. Ora, se lhe era permitido associar o conto machadiano a teses interpretativas, não seria isso uma confirmação das teses interpretativas? Sim, seria! Mas, sem mais delongas, a atenção do nosso personagem voltou-se para a leitura decorrente. O sorriso voltou a brilhar em seus lábios ao reler sobre a tese criada por Machado. Em sua mente surgiam desenhos de um cérebro repartindo-se em diferentes pólos. As palavras penetravam sua mente e logo seu próprio cérebro começava a trabalhar, criando imagens de palavras que se entrelaçavam, casavam e até mesmo tinham filhos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Mas, vamos com calma, (antes que o nosso personagem volte do mundo da lua), ou, seria do mundo das procriações? Explicar-lhe-ei a tese machadiana do “idílio-psíquico”. Os substantivos nascem do hemisfério direito do nosso cérebro, enquanto os adjetivos nascem do hemisfério esquerdo. Isso acontece devido ao fato das palavras serem divididas por sexo. Isso mesmo, por sexo! Mas por favor, caro leitor, não comece a imaginá-los tendo filhos. No entanto, vale ressaltar que sim! Elas amam umas as outras e encontram-se formando um casal. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Passada as devidas explicações, voltemos para o pequeno de olhos brilhantes que já avançava em suas leituras, iniciando um novo tour de divagações. Voltado para a lua, Heitor, passou a estudar insistentemente as formas de seus reflexos nas ondas desejosas. Embora, seu corpo estivesse voltado para tal cena, sua mente preocupava-se em analisar mais profundamente as palavras que já começavam a ser absorvidas.<span> </span>- confesso que não.<span> </span>- a sutileza machadiana pegara o menino de surpresa, e quando vira já estava falando com o texto. Pronto!!! A relação entre narrador e leitor estava estabelecida. Mas Heitor não estava satisfeito. Ele Queria saber mais, queria entender como era possível o texto comunicar-se com seu leitor. A resposta emaranhou-se por suas veias cerebrais e, mais uma vez, as sombras pareceram tomar formas, fazendo associar aquele momento com o texto de Khalil: “O discurso veicula e produz o poder; reforça-o, mas também o mina, expõe, debilita e permite barrá-lo”. Ora, se o discurso está relacionado ao poder, obviamente seus autores geram formas de manipulá-lo, visto que a interpretação depende inteiramente de seu intérprete. Tendo isso em mente, poderíamos dizer que ao produzir um texto, o autor delimita um determinado número de interpretações possíveis. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Ainda atordoado pela quantidade de informações despejadas em sua mente, Heitor titubeou, pensou em desistir. Mas sua curiosidade já havia sido aguçada e agora só lhe restava concentrar-se e concluir a leitura. Logo, a mente do menino voltava a divagar e uma nova cena ganhava espaço em sua imaginação. De um lado, um substantivo ganhava braços, pernas e é claro, boca. Do outro, um adjetivo ganhava os mesmos atributos, porém com algo a mais: um vestido. O substantivo já não era substantivo e sim Silvio. O adjetivo, por outro lado, virou Silvia. E assim, ambos, Silvio e Silvia, bailavam a procura um do outro. O barulho os atormentava, tornando sua comunicação quase impossível. De repente. O silêncio. Silvio avistou Silvia, e, esta, correu em sua direção. Juntos, bailaram através dos olhos de Heitor, que já começava a balançar a cabeça, agitando seus fios avermelhados, tamanha a confusão. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">E o cônego? Perguntava-se Heitor ao final da leitura mirando seu título curiosamente. Repassou, mentalmente, todos os momentos do conto. O cônego estava escrevendo, foi interrompido para fazer um discurso e... Silvio e Silvia dominaram a cena. Como se uma luz se acendesse em sua mente ele percebeu o que agora lhe parecia óbvio. O cônego não passava de uma artimanha utilizada por machado para que pudesse lançar as bases de sua nova psicologia. Mas vamos com calma! Se Machado utilizou-se de um escritor enquanto este escrevia, para falar do processo de escrita, isso não seria metalinguagem? Obviamente, meu caro leitor. Eis a magia do texto machadiano. </span></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-45262225188284824042011-03-05T00:08:00.000-08:002011-03-05T00:08:37.219-08:00Anotações de uma mente perturbada...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://cinema10.com.br/upload/alice-no-pais-das-maravilhas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://cinema10.com.br/upload/alice-no-pais-das-maravilhas.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Hoje eu preciso dizer o que sinto, por que meu peito explode em reclames gritando aquilo que minha voz precisa calar. Alguém me disse que o perigo, ou melhor, o proibido, é mais prazeroso, talvez essa pessoa tivesse certa. No entanto, em minha opinião, o amor não pode, nem deve, ser proibido, porque não existe formas de calar o coração, não tem como negar aquilo que o corpo demonstra em cada gesto, ainda que inconsciente. Hoje eu preciso calar a razão pertinente a minha alma, hoje eu preciso declarar meu amor, hoje eu preciso esquecer o mundo. Imersa nas águas turbulentas do mar sinto o silêncio marítimo invadir meus tímpanos fechando-me no mundo da minha mente. Paz, tranqüilidade, idéias, músicas, poemas, tudo tem seu espaço torturante nas vielas de conhecimento atordoado de meu cérebro... Fragmentos de uma realidade perturbada e inconstante... As ondas vão e vem batendo na rocha bruta, gélida, consistente, invariável... Pensamentos, sonhos, ideais, paixões, desejos... É tudo relativo, inconstante, variável, ao contrário da bruta rocha com a qual batem de frente... Um ciclo vicioso ironicamente estável no meio do caos de tudo isso. <o:p></o:p></span></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-63602639913147715372010-10-06T23:53:00.000-07:002010-10-28T21:49:38.204-07:00O preconceito nosso de TODOS os dias...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Engraçado como algumas pessoas batem no peito pra dizer que são desprovidas de preconceitos, sempre que alguém me diz isso eu fico me perguntando em que mundo essa pessoa vive, porque simplesmente não pode ser no mesmo que eu. <o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O problema, em minha opinião, é a pré associação da palavra preconceito com algo negativo e estereotipado, o que acaba gerando um pré-conceito com a própria palavra, se você diz que é preconceituoso, logo aparece um grupo de pseudos intelectuais a lhe julgar, colocando-o em uma cruz, pronto pra ser crucificado, quando na verdade se está demonstrando uma opinião, afinal, apesar de tudo vivemos em um país livre.<o:p></o:p></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://gguerras.files.wordpress.com/2007/09/isso_e_esparta-01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="199" src="http://gguerras.files.wordpress.com/2007/09/isso_e_esparta-01.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O preconceito nasceu, e cresceu com a humanidade, mais que isso ele foi um dos fatores que levaram ao seu crescimento, um exemplo simples, em Esparta, Antiga Grécia, os bebes ao nascer eram analisados friamente, e caso houvesse qualquer indicio de falhas em sua constituição, que hoje são conhecidas como doenças, ele era descartado antes mesmo de ter uma oportunidade de crescer, muitos podem pensar, nossa que coisa mais deplorável, e eu lhe pergunto, será mesmo? Esparta era uma cidade completamente voltada para a guerra, onde simplesmente todos os seus habitantes eram treinados severamente para isso, e dentro dessas condições um cidadão “defeituoso” simplesmente não era válido para os propósitos do todo, no caso da cidade, logo eram descartados, hoje isso parece deplorável, mas na época era uma questão de sobrevivência, afinal se não tivessem os melhores soldados, como derrotariam seus inimigos?</span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3JRG_OdS0HxeQAHRp6lMDiUSbQze1KWTqKKn2dQB2oM2SJij8sLMEm_jFHkUT6VFixdhnA0bOE6idK9DnuYFfaqAbCUeV6I-MlVvTscwowaYHvrxq3OPioF2t6GHXYogwqXIhsAMNGb4/s320/criminalidade.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3JRG_OdS0HxeQAHRp6lMDiUSbQze1KWTqKKn2dQB2oM2SJij8sLMEm_jFHkUT6VFixdhnA0bOE6idK9DnuYFfaqAbCUeV6I-MlVvTscwowaYHvrxq3OPioF2t6GHXYogwqXIhsAMNGb4/s200/criminalidade.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Felizmente nós evoluímos e passamos dessa fase de vivermos pra guerra, apesar de em minha opinião ainda vivermos em uma guerra constante, mas isso é assunto pra outro post, mas o preconceito não é algo exclusivo, pelo contrário é extremamente mutável, por exemplo, quando se ver um menino maltrapilho, com aparência de drogado, qual sua primeira reação? Atravessar a calçada, ou tentar entrar em algum lugar pra esperar que ele passe, e depois seguir o nosso caminho, isso é preconceito sim, mas é um preconceito movido pelo nosso sentido de auto preservação, porque nos foi passado, através da televisão, rádio, parentes, amigos etc, que todo lugar é perigoso, e que pessoas com esse perfil tendem a ser criminosos, significa que todo maltrapilho é ladrão? Ou que todo drogado é ladrão? Obvio que não, mas você também não vai parar pra perguntar ao individuo se ele é ou não criminoso, logo é uma questão de sobrevivência ser preconceituoso.</span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2008/04/213_1833-%C3%81frica.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="133" src="http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2008/04/213_1833-%C3%81frica.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Observe que em ambos os exemplos que citei o motivo pelo preconceito foi exatamente o mesmo, ainda que existam séculos de diferença entre os casos, é claro que existem preconceitos de diferentes formas e realidades, outro exemplo é o preconceito contra os negros, que já foi tão amplamente discutido algumas décadas atrás, dito como incoerente e desumano, agora pensemos em alguns séculos antes, o homem europeu chega à África e encontra toda uma população de pessoas forte e determinadas, com uma cultura própria, e dispostas a lutar por isso, qual a solução? Escravizar e descriminar essas pessoas, para que acuadas, se tornem domináveis e submissas aos seus caprichos, e com isso não apresentasse maiores “perigos” para a cultura e crescimento Europeu. Não estou querendo dizer que a atitude dos colonizadores foi certa, mas ela foi necessária, pelo menos para a cultura européia.</span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://sosotaku.files.wordpress.com/2010/04/14762.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="http://sosotaku.files.wordpress.com/2010/04/14762.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que quero mostrar é que o preconceito é só uma questão de perspectiva, e principalmente de necessidade, é através dele que se mostra as necessidades e temores de uma sociedade, logo se torna uma parte importante dos aspectos culturais que envolvem uma determinada época, mas como disse antes é algo mutável, logo reversível, mas assim como todos os outros aspectos culturais de uma sociedade, ele depende da mesma para mudar, essa mudança não é algo imediato, e uniforme, veja só o exemplo dos negros, até hoje ainda existem lugares onde o preconceito contra os negros se faz presente, mas ele está sendo instinto, isso se deu muito pela luta deles para que isso acontecesse, afinal para os “brancos” a situação era extremamente favorável, logo para que um determinado preconceito seja instinto é necessária a luta dos desfavorecidos pelo mesmo, luta essa que consiste na mudança de mentalidade daqueles que o cercam, e isso, como já dito, não acontece da noite pro dia, não é uma ação, é o conjunto delas. <o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O preconceito existe, e se faz necessário para o nosso crescimento, só cabe a você julgar quais conceitos lhe são aplicáveis, e quais aqueles que devem ser revistos, e impostos ao seu meio, talvez você não mude o mundo, mas a cada pessoa que você conseguir mostrá-lo já será uma a mais para a sua luta.<o:p></o:p></span></div></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-44510226836942606762010-10-01T23:25:00.000-07:002010-10-28T21:50:19.096-07:00Das coisas mais simples...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjj3t8koGenv0cK_3zdlXo8qr3jAWLVENCe85WdQieH_nLkedU2NEe2MtCmoHr1ntNvPjb0kfI_4xdhUKkN-0dYQ0DlWgZ-8qrKlDsvhZb5Bcv444DXdDOESubbuutPvvJcHgGWQnTlg0/s1600/coisas+simples.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjj3t8koGenv0cK_3zdlXo8qr3jAWLVENCe85WdQieH_nLkedU2NEe2MtCmoHr1ntNvPjb0kfI_4xdhUKkN-0dYQ0DlWgZ-8qrKlDsvhZb5Bcv444DXdDOESubbuutPvvJcHgGWQnTlg0/s200/coisas+simples.jpg" width="152" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quantas vezes você não precisou conversar com amigos e se utilizou de meios cibernéticos para fazê-lo? Eu particularmente já perdi as contas de quantas vezes já fiz isso, é mais praticamente, e certamente mais econômico que ir até a casa da pessoa, mas às vezes eu me pego me perguntando até que ponto isso é tão vantajoso assim, é obvio que a internet é um elemento diminuidor de distancias, mas ao mesmo passo que ela diminui será que ela não aumenta distancias?<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando se está na internet, a China pode estar a um clique de distancia, mas ao mesmo tempo em que ela diminui distancias geográficas, pode aumentar, até mesmo tornar intransponíveis, as distancias sentimentais... Como assim? Um exemplo simples e corriqueiro: Passamos o dia trabalhando, ou estudando, chegamos em casa cansados, esgotados física e sentimentalmente, ansiando por um pouco de paz e tranqüilidade, querendo jogar um pouco de conversa fora, quem sabe tomar uma cerveja e depois ir dormir relaxado e feliz... E o que você faz para atingir seus objetivos? Liga pra o namorado (a), ou um amigo, ou, o que é mais provável, entra na internet e conversa com o namorado (a), ou amigo, depois disso vai dormir descansado e talvez a até mesmo feliz... Alguns anos atrás, você chegaria do trabalho e talvez fosse para casa do vizinho conversar, tomar uma cerveja, dançar, e depois disso ir dormir.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Outro exemplo simples: É quando algum professor da faculdade passa um trabalho em grupo, e a primeira coisa que se pensa é dividir os tópicos do trabalho entre os membros do grupo, cada um fazer a sua parte e enviar por e-mail para os outros, o que é obviamente bem mais simples e prático, isso sem contar que economiza toda uma tarde que seria perdida pra fazer o trabalho na casa de alguém, no entanto ao mesmo tempo em que se “economiza” uma tarde, se perde toda uma tarde de lembranças de emoções e experiências únicas.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que estou querendo dizer com esse texto não é que paremos de usar a internet e voltemos à era da pedra, até porque isso seria uma super hipocrisia vindo de alguém, como eu, que passa boa parte do dia em frente a um computador, apenas gostaria de relembrar o valor das coisas simples, que sem duvidas em muito momentos são muito mais prazerosas.<o:p></o:p></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzchkBsCmyLSKqpPEbOmDZiIm4Fy0T9dXN1ZafY8DK0Nw6ih2HXFi8Ma-OPwoEoEXPclbgPYneJU9kE15eEZQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-23035463771927478732010-09-10T01:20:00.000-07:002010-10-28T21:51:15.016-07:00Um pouco de tudo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-SWldBt_3ROR67EKqhSxCbYfGD_BGFCgIqFzpj41ydwVY-TNXwX4Wrp26epBoXEhpF-82SZg_n7-CmKF8JL4bfjfUnBvgVZQeH63dbre4oMUAsDfSWGnd97DlgTs_L7CIG9c-X1hR8EA/s1600/idiocra.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-SWldBt_3ROR67EKqhSxCbYfGD_BGFCgIqFzpj41ydwVY-TNXwX4Wrp26epBoXEhpF-82SZg_n7-CmKF8JL4bfjfUnBvgVZQeH63dbre4oMUAsDfSWGnd97DlgTs_L7CIG9c-X1hR8EA/s320/idiocra.jpg" width="219" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Hoje estava pensando, e antes que alguém faça aquela velha piadinha de nossa você pensa? Sim, eu penso, é uma coisa meio rara sabem, meus neurônios tiram férias sem aviso prévio e data para retorno, mas o que interessa no texto de hoje é que eu pensei, e bastante, sobre a historia da música, mais uma vez eu sei o que vocês tão pensando, nossa Rach dessa vez você se superou, que coisa mais idiota sobre a qual escrever... Você acha mesmo? Bom eu tenho certeza como acham, afinal se não achassem estariam lendo um blog musical, e não o meu... Mas, enfim, voltando ao que interessa, eu estava pensando sobre a historia da musica e na forma como ela veio parar aqui, mas aqui onde meu deus do céu? Aqui ué, aqui nessa bosta que a gente ver tocar nas rádios de hoje em dia.</span></i></div></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i><br />
<div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De Aviões do forró a Cine, sinceramente? Para mim é tudo o mesmo lixo, músicas fruto de uma sociedade decadente e sem cultura... Nossa também não é assim né? É assim sim, os retardados que tocam nessas bandinhas de pseudo rock não são os culpados disso, apesar disso não retirar a parcela de idiotice deles, ou de seus fãs mais retardados ainda, sabe o porquê disso? A música, assim como a literatura, a forma das pessoas se vestir, o que comem etc são o reflexo da sociedade e suas crenças... E sinceramente, se você não sente vergonha de ter sua cultura representada por isso (Aviões do forró, Cine, Restart etc) eu tenho pena de você, porque já é um caso típico de pessoa consumida pela ignorância a qual somos submetidos a cada dia.<o:p></o:p></span></i></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:SmESbDqRZ2cE-M:http://www.soropositivo.org/images/stories/20-08-2010/ditadura-militar-2.jpg&t=1" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="148" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:SmESbDqRZ2cE-M:http://www.soropositivo.org/images/stories/20-08-2010/ditadura-militar-2.jpg&t=1" width="200" /></a></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Vamos voltar alguns anos atrás, um pequeno passeio pela historia do Brasil, estoura a ditadura militar, e o que acontece? A sociedade se revolta, não toda ela, claro, mas grande parte dela... Os jovens vão às ruas... Morrem... São torturados... Tudo pelo que? Por um ideal, tudo por acreditar em um futuro melhor, e eles lutaram, muitos com suas próprias vidas, para que suas vidas no futuro, assim como a de seus filhos fosse melhor, fosse LIVRE... E em 1985, finalmente, a ditadura militar tem seu fim, todos os jovens rebeldes, aqueles que ainda estavam vivos, relaxaram, confiaram que seu trabalho estava feito, e acreditaram que o futuro seria melhor... Dez anos depois, nada mudou, e as coisas só fazem piorar, os governantes cada vez piores, que só fazem roubar, e com isso aqueles jovens guerreiros, cheios de esperança, se vêem desiludidos, sem esperança, sem chão, sem nada no que acreditar.<o:p></o:p></span></i></div></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esses jovens que agora são pais, professores, médicos, advogados, artistas, ou seja, os construtores das verdades dos novos jovens, e toda a frustração, a descrença, a vergonha, foi passada pra essa geração de jovens, jovens desiludidos e sem fé, completamente manipuláveis. Agora vamos juntar esse jovens, que nada querem saber sobre política, economia, ou qualquer outra coisa ligada ao governo, aos próprios governantes, estes que já começavam a se ver sem solução, já que a ditadura não conseguiu atingir seu objetivo de manipular a população, e é nesse momento que surge uma luz, a solução de todos os seus problemas: Manipular os jovens, para isso eles armaram todo um esquema minuciosamente preparado para desviar toda a atenção da população do governo, e o que quer que ele esteja fazendo, como?</span></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK4bUOsgTEIIu_MF1CUIsiZGBw5dE_Fi2GmmpoXlIr4mbu8viIOqlSzhv_OhNh9RGnKd9l4C2vA73IeTY8c8oK-BtRS4mv8yKhRjgyur_9HzzRm-t8qvfW1d9owmlsOI1nMcclabO2WtfX/s1600/revolucao.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK4bUOsgTEIIu_MF1CUIsiZGBw5dE_Fi2GmmpoXlIr4mbu8viIOqlSzhv_OhNh9RGnKd9l4C2vA73IeTY8c8oK-BtRS4mv8yKhRjgyur_9HzzRm-t8qvfW1d9owmlsOI1nMcclabO2WtfX/s200/revolucao.jpg" width="150" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal" style="display: inline !important;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal" style="display: inline !important;"></div><div class="MsoNormal" style="display: inline !important;"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Simples, primeiramente eles pararam de investir na educação, claro, afinal de contas quem tem conhecimento tem poder, e poder é algo perigoso, eles tiveram a exata noção disso quando tiveram a ditadura posta abaixo por jovens estudantes, músicos, poetas e escritores, ou seja a base cultural de uma sociedade, o reflexo de seus desejos, segundo passaram a dar muito mais valor a jogadores de futebol, pagodeiros, artistas de TV, e qualquer outra classe que não precise ter um mínimo de conhecimento para exercer sua função, e ainda ser uma figura conhecida e respeitada por todos, e claro não esquecemos o principal, abrir as portas para todo o consumismo americano invadir o país como uma febre de moda e tecnologia que simplesmente obriga as pessoas a comprarem tudo que vêem pela frente, ainda que não precisem.</span></i></div></div></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></i></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://opatifundio.com/site/wp-content/uploads/2008/10/soldados.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="320" src="http://opatifundio.com/site/wp-content/uploads/2008/10/soldados.jpg" width="220" /></a></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; line-height: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i></span></i></span></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal" style="display: inline !important;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Agora voltemos a pensar em como chegamos onde estamos, simples, aqueles jovens, antes desestimulados, e facilmente manipuláveis, agora se tornaram seres consumistas, que só pensam em como conseguir dinheiro para comprar uma roupa de marca, ou um computador top de linha, ou o novo vídeo game do mercado, pessoas egoístas e tão distraídas em seu mundinho de necessidades limitadas que simplesmente não se dão conta do que acontece ao seu redor, exatamente o tipo de pessoa que os governantes desejam pra manter o país nessa merda que está e ainda fazer a economia crescer... Mas perae Rach, o que isso tem haver com as bandinhas de hoje em dia? TEM ABSOLUTAMENTE TUDO HAVER... Porque como disse no inicio do texto, a música é reflexo do comportamento da sociedade, e que tipo de música você podia esperar de uma sociedade consumista e egoísta? <o:p></o:p></span></i></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O hoje pode estar perdido, e confuso, mas o amanhã é construído a cada segundo que passa, e depende de nós, jovens, fazê-lo valer à pena... E é nessa hora que eu lhe pergunto, você tem algum objetivo pelo o qual valeria a pena morrer? <o:p></o:p></span></i></div></div></i></i></i></i><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></i></div></i><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div></i><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></div></i><br />
<div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><br />
</i></span></span></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-80249162994084075402010-08-28T11:07:00.000-07:002010-08-28T11:07:00.854-07:00Memórias, não são só memórias...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/piudias.loveblog.com.br/images/mn/1217379895/Memorias-Pitty.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/piudias.loveblog.com.br/images/mn/1217379895/Memorias-Pitty.jpg" width="303" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 14px;">“Memórias, não são só memórias</span></div><span style="color: #555555; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: right;">São fantasmas que me sopram aos ouvidos</div><span class="apple-style-span"><div style="text-align: right;">Coisas que eu...</div></span> <span class="apple-style-span"><div style="text-align: right;">Memórias, não são só memórias</div></span> <span class="apple-style-span"><div style="text-align: right;">São fantasmas que me sopram aos ouvidos</div></span> <span class="apple-style-span"><div style="text-align: right;"><span class="apple-style-span">Coisas que eu nem quero saber</span>”</div></span><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span style="color: #555555; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> Pitty- Memórias</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #555555; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #555555; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Hoje não to aqui pra falar de algo que gosto, ou engraçado, estou aqui pra desabafar... Uma coisa particular e pessoal. Alguma vez você já teve uma lembrança tão forte, ou tão intensa, que chega a doer só de pensar? Eu já... E como dói, quando se perde alguém amado a dor é quase insuportável, mas você ainda tem as lembranças, e quando elas doem mais do que a própria dor da perda? Ou ainda pior, não se tem lembranças? Às vezes a dor toma conta, e parece ter a capacidade de arrancar de mim todo e qualquer vestígio de felicidade, uma única lembrança, um único “fantasma” que faz com que todas as lembranças felizes sumam, me desarma, me deixa no chão... Às vezes eu associo essa lembrança, aos dementadores de Harry Potter, que são capazes de sugar toda a felicidade ao seu redor, nos livros Harry se concentra em uma lembrança feliz e pronto, mas e quando a dor é tão forte que essa tal lembrança feliz simplesmente se torna inexistente?</span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Eu não to aqui pra escrever um texto de auto-ajuda também, até porque se tivesse respostas pra essas perguntas, eu não estaria aqui escrevendo por ta mal... Mas de certa forma eu posso dizer que achei uma solução, já que eu estou aqui escrevendo justamente pra me sentir melhor, por outro lado eu não to enfrentando o problema, como muitos de vocês diriam pra fazê-lo, e até eu mesmo gostaria de fazer, mas a dor é grande demais... É a dor de anos, mas ao mesmo tempo de um único dia, uma única coisa que nunca foi superada, e pelo visto assim vai continuar por um bom tempo.<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></div></i><br />
<div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></i></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-76401081270772370782010-07-23T18:11:00.000-07:002010-10-28T21:54:12.231-07:00LUTO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" height="85" src="http://www.oclumencia.com.br/wp-content/uploads/2010/07/b2-hp7-poster.jpg" width="400" /></div><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOeTze24MViS6XU5mMneDx39tWZC2ZX8dTNRmP72TnbKJZxEeXNimZn0nWlKr2JhMDM4pyy4D3JSvgLsy1WIbnkHYDzye0O_Zn_8LfuJtbTx9MgrFKVaEhoy4hRajJ-M9UQwlaJVLVpdg/s1600/harry+potter+livros.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOeTze24MViS6XU5mMneDx39tWZC2ZX8dTNRmP72TnbKJZxEeXNimZn0nWlKr2JhMDM4pyy4D3JSvgLsy1WIbnkHYDzye0O_Zn_8LfuJtbTx9MgrFKVaEhoy4hRajJ-M9UQwlaJVLVpdg/s320/harry+potter+livros.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Para tudo tem uma primeira vez, certo? Quero dizer ninguém nasce sabendo de tudo, ainda bem, penso eu, porque se não existissem as primeiras vezes não teríamos que passar pela ansiedade e até mesmo a vergonha de nunca termos feito algo, mas também não teríamos a felicidade o êxtase de realizá-la, em nosso tempo, no momento certo, aquilo que será para sempre lembrado, seja algo bom ou ruim... Hoje eu vim postar sobre uma primeira vez, que pra mim pelo menos, foi não só marcante, como decisiva, não seus tarados não foi à primeira vez que fiz sexo, pls... Agora falando sério, falarei hoje do primeiro livro que li por vontade própria, diferente daqueles livrinhos que somos obrigados a ler na escola eu comecei a ler Harry Potter porque eu quis, a historia me prendeu a atenção, e sim isso foi especial e decisivo pra mim, porque pela primeira vez pude apreciar o gosto da leitura, a delicia de se viajar por outros mundos, ainda que esteja parada em casa... Nesse mesmo livro, o primeiro, que eu recebi de presente da minha irmã, ela escreveu que através da leitura se conhece lugares inimagináveis, eu não levei a sério, na época, mas hoje eu vejo o quão verdadeira foram suas palavras... E desde momento em que comecei a ler nunca mais quis ou sequer conseguiria parar, através desse livro simples, e por muitos considerado infantil, eu descobri minha verdadeira paixão: leitura e escrita.<o:p></o:p></span></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://api.ning.com/files/Gsr0HjtyYqNPTErMylfO*HENdiB3Yo-5CPCtsczsbhm7GyqBFg-IiEvDAvuASvow9ovxtrJS6mY9CRQEajOAU9XESIZQ*r4G/11hogwarts.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="150" src="http://api.ning.com/files/Gsr0HjtyYqNPTErMylfO*HENdiB3Yo-5CPCtsczsbhm7GyqBFg-IiEvDAvuASvow9ovxtrJS6mY9CRQEajOAU9XESIZQ*r4G/11hogwarts.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i><br />
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i><br />
<div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas voltando a Harry Potter, depois o primeiro livro, veio o segundo, e depois deste o terceiro e todos os outros que se seguiram a eles até chegar o sétimo, durante esse tempo eu sorri, viajei, chorei, me emocionei, me apaixonei, me encantei, fiz amigos, perdi horas discutindo possíveis finais, perdi o sono tentando desvendar os tantos mistérios presentes na historia... Vi no decorrer dos livros o menino, se tornar adolescente e depois homem, e assim como ele, eu mesma fui crescendo, na medida em que Harry tinha suas experiências, eu mesma tinha as minhas, muitas vezes tão parecidas, outras tão distantes, mas sempre ali, durante esses nove anos me acostumei a ter tantas das minhas emoções descritas no mundo mágico de Harry Potter... A série é longa e juntando isso ao intervalo de tempo que levava para os livros serem lançados, nunca consegui imaginar o dia em que a série acabaria... Mas o fim chegou, o sétimo livro foi lançado e com ele a saga do menino que sobreviveu terminou, e isso doeu, lendo o sétimo livro eu chorei, sorri e me emocionei, pela ultima vez com o ineditismo das historias do bruxinho... Mas perae ainda tinham os filmes...<o:p></o:p></span></i></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><a href="http://guerradepipoca.files.wordpress.com/2009/07/hogwarts.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://guerradepipoca.files.wordpress.com/2009/07/hogwarts.jpg" width="400" /></a></i></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></i></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></i></div></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i></i></div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><i style="mso-bidi-font-style: normal;"></i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lembro quando o primeiro filme foi lançado, a ansiedade, a curiosidade pra saber quem seriam os atores, como seria o castelo de Hogwarts, como ficaria cada pequeno detalhe, antes presente apenas na imaginação, agora ali na minha frente, parecendo tão real... Todos os dias eu ia até a banca de revistas pra ver se tinha chegado a Veja do mês, que sempre tinha uma edição especial inteiramente dedicada à série... Mas perae a revista? Sim a revista porque nessa época a maioria das pessoas nem tinha internet, e as que tinham, em geral, era aquela internet discada, lembram? Aquela que se levava horas para conectar, e ainda mais para carregar a página? Pois é, nessa época tinha que se esperar para saber como as coisas seriam... Mas como tudo mais Harry Potter cresceu e a internet se tornou o que é hoje, e já não se tinha mais edições especiais na Veja e sim sites inteiros dedicados a saga, todos os fãs vibraram com isso, e na mesma medida que esses sites revelavam, e até hoje revelam, cada vez mais coisas sobre o bruxinho, também trás cada vez mais duvidas e questionamentos sobre esse universo, tão vasto, criado por J.K. Rowling... E hoje, depois de tanto tempo, me dei conta que como tudo mais a saga tem um fim, e esse fim que praticamente não foi notado quando terminei de ler o sétimo livro, já que ainda existiam tantos mistérios, tantas coisas que ainda gostaria de saber sobre o bruxinho, e ainda tinham os filmes para serem lançados, que não me dei conta que o fim se aproximava... Harry cresceu comigo, e por tantas vezes suas emoções foram as minhas, e eu senti as suas, que simplesmente é difícil imaginar a vida sem isso, sem toda a ansiedade pré-estréia, sem todos os xingamentos direcionados ao diretor que não conseguiu captar tudo que gostaria que estivesse na telona... E daqui a alguns meses, será lançado o sétimo filme, que será dividido em duas partes, a segunda parte será lançada alguns meses depois... E depois disso acabará toda a angustia a ansiedade, a espera por algo referente a Harry Potter... Pensar nisso deixa qualquer um que tenha acompanhado a saga triste, mas no meu caso é mais que isso, é como se tivessem arrancando uma parte de mim, como se tivessem acabando com parte dos meus sentimentos, e ainda que o filme ainda não tenha sido lançado eu já sinto um vazio imenso, onde antes apenas existia a felicidade, a tranqüilidade daquele velho amigo, que sempre está ali, em todas as alegrias e tristezas, faça chuva ou faça sol, aquele que segura sua mão nas noites chuvosas e de trovoadas... E é por tudo isso que gostaria de deixar aqui registrado o meu LUTO pelo fim da saga Harry Potter... Pelo fim de uma fase da minha vida... Pelo fim de uma parte de mim, que sempre se fará presente, agora de forma mais sutil... Pelo fim de todas as horas de discussões sem fim sobre o destino da saga... Pelo fim de todas as emoções e sentimentos que dividi com ela... Enfim... Pelo fim de uma primeira vez, que foi não apenas especial, como decisiva e única. <a href="http://www.youtube.com/watch?v=GWzZkYLXv6k">Vale a pena ver</a><o:p></o:p></span></i></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://osirmaosbacalhau.files.wordpress.com/2009/11/ckane-the-end-title.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://osirmaosbacalhau.files.wordpress.com/2009/11/ckane-the-end-title.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></i></div></i></i>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-59123730957426933012010-04-22T21:03:00.000-07:002010-04-22T21:07:36.666-07:00Buckcherry<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ccnetmie.ne.jp/tora/buckcherry.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.ccnetmie.ne.jp/tora/buckcherry.jpg" width="200" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Bom hoje gostaria de compartilhar com vocês essa banda maravilhosa que conheci recentemente, eu conheci ela através da música <a href="http://www.youtube.com/watch?v=qplBVqPhbBY&feature=fvst">Too Drunk</a>, e já de cara A-M-E-I, achei a música super divertida e bem humorada. Decidi baixar o CD e a minha grande surpresa veio ao escutar <a href="http://www.youtube.com/watch?v=RgyWniQ3pw8&feature=fvst">Don't go away </a>, quando percebi que a banda, além de ser bem humorada, minha primeira opinião, ainda tinha músicas belíssimas capaz de tocar profundamente quem as escuta. Surpresa maior ainda tive hoje, quando fui pesquisar mais sobre a banda, pra postar aqui, e descobri que eles também são envolvido em um trabalho que ajuda crianças vítimas de abusos sexuais, inclusive bem retratados na música <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IZF1wzHmsUM&feature=fvst">Rescue Me</a>. <a href="http://link.brightcove.com/services/player/bcpid18396903001?bctid=18420246001">Link para assistir o vídeo da campanha</a>.</i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Bom a unica coisa que posso dizer é que essa banda é uma combinação de tudo que podia esperar de uma banda de rock, e aconselho de verdade a todos.</i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br />
</i></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://allaccessmagazine.com/vol5/issue01/photos/buckcherry_02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://allaccessmagazine.com/vol5/issue01/photos/buckcherry_02.jpg" width="174" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br />
</i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Buckcherry, é uma banda de hard rock, formada em 1995, e teve dois CD's lançados, um intitulado Estreia, e outro Time Bomb. Em 2002 a banda se separou e os ex-vocalista e ex-guitarrista Keith Nelson, decidiram formar uma nova banda, que levou o mesmo nome e teve sua re-estreia com o álbum 15, que estorou com o rit <a href="http://www.youtube.com/watch?v=77pb0WXAz-Q">Sorry</a>. </i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Em 2008 lançaram o segundo álbum que se chama "Black Butterfly" e em 2009 lançaram seu primeiro álbum ao-vivo o Live & Load</i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br />
</i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Fontes de pesquisa: Wikipédia, Last.Fm, <a href="http://www.buckcherry.com/">site oficial da banda </a></i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #1b1b1b; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-66630844325211244572010-03-12T22:19:00.000-08:002010-03-12T22:32:24.279-08:00O preconceito nosso de cada dia...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://tkfiles.storage.msn.com/x1pxOYwqu4SjF5bEOiT101DqCWCtDSQdg7-SyiamZl9kNK0fYEEImEoDxuolNYlt6WMB2std2wrSbHx3g5pDcweePY6FpwuKJP3dKLlZjB-1CRS6r_62XBsvdwf5A4ifde1i2dYiAtZ3kwNu8RjhyCEG5ry7taBjcBk" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="http://tkfiles.storage.msn.com/x1pxOYwqu4SjF5bEOiT101DqCWCtDSQdg7-SyiamZl9kNK0fYEEImEoDxuolNYlt6WMB2std2wrSbHx3g5pDcweePY6FpwuKJP3dKLlZjB-1CRS6r_62XBsvdwf5A4ifde1i2dYiAtZ3kwNu8RjhyCEG5ry7taBjcBk" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Se lhe perguntar se tens preconceito, provavelmente me dirás que não, poucos serão aqueles que admitirão que sim, tem preconceito. Agora se eu reformular minha pergunta e te questionar sobre sua reação ao ver um menino de rua vindo em sua direção, você,provavelmente, me dirá que irá recuar ou mudar de calçada. Me dá a louca e mais uma vez decido reformular minha pergunta , sendo que dessa vez te questiono sobre tua atitude caso um amigo ou parente próximo lhe diga que é gay, você certamente me dirá que conversaria com ele, para que ele revisse sua opinião e visse se era realmente aquilo que queria pra si. Essas reações, na maioria das vezes, são involuntarias e até mesmo inconscientes e, em alguns casos, até mesmo necessárias. <br />
Por exemplo quando tu me dizes que muda de calçada ao avistar um menino de rua tu estais usando teu instinto, pois sabes que aquele menino pode ser apenas um menino qualquer e vir pedir um dinheiro ou até mesmo um pouco de afeto, mas ele também pode ser aquele que te assaltará ou até mesmo causará tua morte. E esse medo já virou uma verdadeira paranóia geral, recentemente eu estava saindo de um estacionamento quando um menino se aproximou e me pediu uma "esmolinha" eu lhe disse que não tinha e lhe dei uma bala e assanhei seu cabelo como uma forma de carinho, alguns segundos depois um outro menino se aproximou e pediu:" Tia me dá também", pensando que estava se referindo a bala respondi que não tinha mais, de uma forma até grossa, e ele falou: " Não tia só queria um carinho", juro como meus olhos se encheram de lagrimas e me senti super mal pela minha reação grossa com ele. <br />
Fazendo uma pequena pausa na primeira pergunta e falando da segunda... Por que mesmo que você não tenha preconceitos contra homossexuais, ou até mesmo seja um, quando alguém próximo te diz que é gay, você conversa e tenta o fazer repensar? Simples, você o ama e não quer que ele sofra, e ninguém aqui vive num mundo de fantasias onde não existe preconceitos, e é natural que você queira poupar a pessoa que ama do jugamento implacável da sociedade. <br />
Agora você deve tá se perguntando: sim mais o que uma coisa tem haver com a outra? Elas tem tudo haver porque explicam o preconceito em sua forma mais cruel, e sincera. Esse exemplos mostram que o preconceito é algo institivo e implicíto a nossa existência e que para se acabar com um preconceito não basta uma atitude e sim um conjunto delas, acabar com o preconceito é acabar com todo um pensamento intuitivo e intrínseco aquela comunidade de pessoas.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-77646875729178489052010-01-05T15:08:00.000-08:002010-01-05T15:12:56.940-08:00Aventuras na praia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://blig.ig.com.br/sobrearotadosol/files/2008/09/praia-de-maragogi.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="137" src="http://blig.ig.com.br/sobrearotadosol/files/2008/09/praia-de-maragogi.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div class="MsoNormal">Hoje vou pedir licença pra vocês, pra contar uma experiência pessoal pela qual passei esses dias... Lá estava eu né linda e maravilhosa relaxando na praia feliz da vida admirando o lindo céu estrelado da praia de Maragogi (praia do litoral alagoano muito bonita), até que tenho a infeliz noticia de que teria que ir pra Hellcife no dia seguinte. Tudo bem né? Fazer o que? Lá vai eu falar com minha querida amiga e vizinha, a conversa:<br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
<br />
<br />
- Amiiiigggggaaaa... Oia amanhã vou ter que ir pra Hellcife enton nem vai dá pra sair contigo<br />
</div><div class="MsoNormal">- Tu vai com quem pra Recife?<br />
</div><div class="MsoNormal">- De ônibus... Ou tu acha mesmo que um dos meninos (leia-se meus primos) vai querer me levar?<br />
</div><div class="MsoNormal">(amiga tendo crise de risos)<br />
</div><div class="MsoNormal">- Que é que tu ta rindo cacete?<br />
</div><div class="MsoNormal">- Não tem ônibus de Maragogi pra Recife lesa, só tem aquelas vans ou combes.<br />
</div><div class="MsoNormal">Rachzinha entrando em desespero, COMO ASSIM NÃO TEM ONIBUS? <br />
</div><div class="MsoNormal">Rachzinha mais desesperada ainda, se imaginando naquelas vans que tem espaço pra 20 pessoas e eles colocam 50, e que você senta do lado de um cara sem camisa todo suado e pegajoso de um lado e do outro uma mulher com uma catinga de sovaco insuportável... SOCORRO... ALGUÉM ME AJUDE... EU SOU MUITO NOVA PRA MORRER.<br />
</div><div class="MsoNormal">Minha querida amiga e vizinha sugere uma solução... <br />
</div><div class="MsoNormal">- Amiga tem um cara que vai todo dia pra Recife num taxi, uma vez meu irmão foi com ele e é 25 reais, melhor que ir de van...<br />
</div><div class="MsoNormal">- Eu agradecendo os céus por esse homem existir e me salvar da morte- <br />
</div><div class="MsoNormal">- Tu tem o numero dele?<br />
</div><div class="MsoNormal">- Não, mas meu irmão tem vamo lá pegar com ele.<br />
</div><div class="MsoNormal">- Procurando irmão da amiga e vizinha – <br />
</div><div class="MsoNormal">Descobre- se que o ser está pescando, lá vai eu e minha amiga e vizinha pra o mar procurá-lo descobrimos que o condenado ta em um barco lá longe. <br />
</div><div class="MsoNormal">- Eu quase chorando pensando na van cheia de gente suada e fedida –<br />
</div><div class="MsoNormal">Minha amiga decidi ligar pra o amigo do irmão que indicou o taxista pra o irmão dela... Ele dá o numero a gente. Ligamos pro cara e marcamos dele me pegar no dia seguinte AS CINCO E MEIA DA MANHÃ... OMG QUE TIPO DE PESSOA ALTAMENTE MASOQUISTA ACORDA ESSA HORA? E AINDA OBRIGA OUTRAS PESSOAS A ACORDAR?<br />
</div><div class="MsoNormal">Mas me lembrei da van cheia de gente fedida e me senti super feliz com o horário.<br />
</div><div class="MsoNormal">- Eu feliz da vida voltando pra casa- <br />
</div><div class="MsoNormal">- Amiga vou te ajudar a fazer uma coisa que tu não fez hoje<br />
</div><div class="MsoNormal">- Minha querida amiga e vizinha- leia-se mocréia desalmada- tenta me empurrar na direção de um cano que estava escorrendo água da chuva.<br />
</div><div class="MsoNormal">- Eu em uma tentativa de me desviar da água suja e gelada caiu num buraco: torço o tornozelo, arranho o joelho e as mãos (muito sangue saindo tipo eu achei que ia ter que amputar a mão... rsrsrs) <br />
</div><div class="MsoNormal">Depois dessa vou eu pra minha casa toda molhada, machucada e fudida colocar um gelinho no tornozelo pra vê se diminui a dor, tomar um banho pra tirar os 2 litros de sangue que tava na minha roupa e tal e finalmente tentar dormir já que eu teria que acordar as CINCO E MEIA DA MANHÃ.<br />
</div><div class="MsoNormal">No outro dia acordo as quatro da madruga – xingando até a ultima geração do filho da mãe que me fez acordar cedo nas férias na praia – depois de banho tomado, cabelo escovado, roupa colocada, vou esperar pelo individuo e eu espero e espero e continuo esperando...<br />
</div><div class="MsoNormal">06h00min <br />
</div><div class="MsoNormal">Ainda esperando<br />
</div><div class="MsoNormal">06h20min<br />
</div><div class="MsoNormal">Esperando...<br />
</div><div class="MsoNormal">06h30min<br />
</div><div class="MsoNormal">PUTA QUE PARIU ESSE FILHO DA MÃE NÃO VEM<br />
</div><div class="MsoNormal">- Desesperada quase tendo um ataque cardíaco em pensar no futuro eminente da van cheia de gente suada e fedida... SOCORRO...<br />
</div><div class="MsoNormal">07h00min<br />
</div><div class="MsoNormal">O cara finalmente chega e se desculpa pelo atraso... <br />
</div><div class="MsoNormal">- Filha da mãe me faz acordar de madrugada pra nada, mas tudo bem pelo menos eu não ia precisar pegar a van cheia de gente suada e fedida- <br />
</div><div class="MsoNormal">Lá vamos nós pra Hellcife né... <br />
</div><div class="MsoNormal">Chagando em Hellcife o condenado me deixa num bairro onde Judas perdeu as botas e que nunca tinha ido na vida (leia-se bairro onde uma de minhas melhores amiga mora... rsrsrs... é dessa vez que ela me mata). Eu pessoa esperta que sou, ligo pra ela:<br />
</div><div class="MsoNormal">- Amiga... Eu tava pensando aqui acho que eu nunca te fiz uma visita, então decidi te visitar hoje, me diz como chego na tua casa?<br />
</div><div class="MsoNormal">- Amiga explicando exatamente como chego na casa dela-<br />
</div><div class="MsoNormal">Por sorte nem estava tão distante, chego eu na casa da minha amiga feliz da vida passo um tempinho com ela e peço pra ela me explicar como voltar pra casa... Depois de dois ônibus e um taxi FINALMENTE CASA... A minha casa linda, cheirosa com ar-condicionado... Eu te amo ar-condicionado.<br />
</div><div class="MsoNormal">É isso ai...<br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">***FIM***<br />
</div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-31911131566435886882009-12-30T19:31:00.000-08:002009-12-30T19:31:17.451-08:00Happy New Year!!!<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; color: #404040; font-family: Arial, Verdana, Tahoma, serif; font-size: 12px; line-height: 19px;">Desejos eternos<br />
Por Betse<br />
<br />
"Tudo passa em um ano.<br />
Sonhos,<br />
Realizações,<br />
Mentiras,<br />
Verdades,<br />
Perdas,<br />
Descobertas,<br />
Mortes,<br />
Renascimentos,<br />
Separações,<br />
Uniões,<br />
Desilusões,<br />
Ilusões,<br />
Brigas,<br />
Reconciliações,<br />
Separações,<br />
Paixões,<br />
Amores,<br />
Ressurgimento,<br />
Esperança,<br />
Que o passado tenha sido eterno.<br />
Como eterno será o amanhã.<br />
Brindemos o renascimento,<br />
Da esperança de uma nova vida,<br />
No ano novo que virá,<br />
Que venha repleto de prosperidade,<br />
Desejos eternos,<br />
Realizações,<br />
Amor,<br />
Acima de tudo de muita paz e união."</span><br />
<span style="color: #404040; font-family: Arial, Verdana, Tahoma, serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; font-size: 12px; line-height: 19px;"><br />
</span></span><br />
<span style="color: #404040; font-family: Arial, Verdana, Tahoma, serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; font-size: 12px; line-height: 19px;">Bom é isso ai pessoal Feliz Ano Novo e blá blá blá...</span></span><br />
<span style="color: #404040; font-family: Arial, Verdana, Tahoma, serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; font-size: 12px; line-height: 19px;">Hoje não vou fazer criticas construtivas nem nada do gênero, só quero mesmo desejar um Feliz Ano Novo pra todo mundo. =DD</span></span><br />
<span style="color: #404040; font-family: Arial, Verdana, Tahoma, serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 1px; -webkit-border-vertical-spacing: 1px; font-size: 12px; line-height: 19px;">A sim agradecimentos a Betse pela bela poesia...</span></span>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-71375091443226392432009-12-26T11:23:00.000-08:002009-12-26T19:17:40.385-08:00Lista de desesjos!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.suppidesigns.com.br/moda/wp-content/uploads/natal-bonecos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="http://www.suppidesigns.com.br/moda/wp-content/uploads/natal-bonecos.jpg" width="320" /></a><br />
</div><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Querido Papai Noel,<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Eu desejo o fim do Natal.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Como assim?? – Vocês devem estar se perguntando, calma eu explico... <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Que época mais bonita é o Natal, não é mesmo?<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">As pessoas passam a se cumprimentar na rua, desejando Feliz Natal; os ricos decidem fazer generosas doações a instituições de caridade; os familiares, aqueles que passam o ano todo sem se falar, ligam uns pros outros combinando como será o jantar de Natal; e assim por diante, todos nós sabemos a mudança de clima exercida pelo natal. <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Mas aí é que está PUTA HIPOCRISIA por que não fazer um Natal durante todo o ano? Será que as crianças, ou idosos, das instituições de caridade não merecem receber doações o ano todo? E aquele parente que você passa o ano todo xingando e no Natal trata ele como se fosse seu melhor amigo, porra você já pensou que talvez ele precise de um amigo durante o resto do ano e não apenas no Natal?<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">E o por tudo isso Senhor Papai Noel que eu peço o fim do Natal, e lhe peço para que estenda esse sentimento de festas a todo o ano. <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Eu desejo um mundo mais gentil, onde as pessoas não esperem por uma data para se falarem, e onde todos ajudem os mais necessitados quando puder ajudar e não simplesmente porque é Natal, não dá pra se absorver os pecados de um ano em uma data, eu desejo um mundo melhor onde não existam datas especificas para se fazer o que deveria se fazer todos os dias. <o:p></o:p></span><br />
</div>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-20443953297157546982009-11-25T18:06:00.000-08:002009-11-25T18:10:22.188-08:00"O twitter dá carência"Essa matéria foi escrita pela Rapha(blog:<a href="http://falarapha.blogspot.com/">http://falarapha.blogspot.com/</a>), que eu achei realmente muito boa e decidi postar aqui também.<div>"<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica; font-size: 12px; color: rgb(51, 51, 51); font-style: italic; line-height: 21px; ">O mundo tá carente e a maior prova disso é o Twitter. Não acredita? Pois deveria.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica; font-size: 12px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 21px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Uma <a href="http://paradalesbica.com.br/2009/07/twitter-da-carencia/#" onclick="hwClick0297196(undefined);return false;" onmouseover="hw0297196(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitleBIGIframe'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " oncontextmenu="return false;" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(158, 23, 134); text-decoration: underline; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; border-bottom-color: initial; ">amiga</a> minha me falou uma vez… Ok, ok, ela “twittou” um @FalaRapha dizendo que: “o Twitter é como o pátio de um manicômio: trocentos loucos falando suas loucuras e, ás vezes, alguém responde”. Acho que não conseguiria descrever melhor o site.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O Twitter é um lugar onde milhões de <a href="http://paradalesbica.com.br/2009/07/twitter-da-carencia/#" onclick="hwClick2297196(undefined);return false;" onmouseover="hw2297196(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitleBIGIframe'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " oncontextmenu="return false;" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(158, 23, 134); text-decoration: underline; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; border-bottom-color: initial; ">pessoas</a>publicam coisas como “Tomando banho”, “Indo trabalhar”, “Odeio azeitona”, na esperança de um “@” antes do seu nome e alguma resposta como “Que xampu você usa?”, “Bom trabalho” ou “Eu só gosto delas na pizza”. Passamos a “seguir” e sermos “seguidos” por pessoas que, ás vezes, nem conhecemos, mas sabem que ontem você queria locar um DVD de comédia, que hoje você levou coça do seu chefe e que faz meia hora que você está jurando a Nossa Senhora Desatadora dos Nós que vai visitar a sua vó se passar na DP da faculdade. Tudo isso é como uma grande paranóia esquizofrênica virtual!</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A que ponto chegamos que temos que expressar cada ato mínimo do nosso cotidiano para (des)conhecidos em um site com um limite de 140 caracteres? O desespero pra ser ouvido é tanto que berramos on-line sobre tudo e qualquer coisa, na esperança de resposta? Será que estamos tão carentes assim? Bom, twitten um @FalaRapha e me respondam."</p></span>Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-46651317999180459482009-11-06T17:49:00.000-08:002009-11-06T17:54:34.728-08:00O Big Brother!!!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSwijZG-Sq67igxs4-_gYksjTBKyizr2XTLtd3hW7URvtlsTnnupwaaCaeEaXeIcFXcLek-PJGxkvIcipJ_yv1SFkYmmwAiTZJsdFJ3j1SI-aXCDBbKjMgZEoYPPLP5WGcU6xmaZRgmiU/s1600-h/bbb10.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSwijZG-Sq67igxs4-_gYksjTBKyizr2XTLtd3hW7URvtlsTnnupwaaCaeEaXeIcFXcLek-PJGxkvIcipJ_yv1SFkYmmwAiTZJsdFJ3j1SI-aXCDBbKjMgZEoYPPLP5WGcU6xmaZRgmiU/s320/bbb10.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5401174109957696882" /></a><br /><br /><br />Hoje eu me peguei pensando nas variadas formas de comunicação que temos, no Orkut se pode ver a vida da pessoa quase toda, o que ela gosta ou não, quem são seus amigos, entre outras coisas. E agora chegou o Twitter a nova modinha da internet, o Twitter além de dizer o que o Orkut já dizia, ele ainda te diz o que a pessoa está pensando... Incrível não acha? Sabe o que eu acho ainda mais impressionante? Nós nos divertimos assistindo Big Brothers da vida e ficamos imaginando o quão ruim deve ser se ter a vida vigiada, o inacreditável é que nós não acordamos para o fato de que: NOSSA VIDA É VIGIADA...E ainda pior do que qualquer reality show, porque eles ao menos pediram para aparecer na mídia. E nós reles mortais que não temos nenhuma intenção de expor nossas vidas e mesmo assim temos ela escancarada na internet, e o pior é vê a internet decidir coisas importantes da nossa vida, exemplo: quando nos candidatamos a qualquer cargo publico todo o seu histórico é checado, inclusive o seu Orkut, Twitter e o que mais você tiver. E onde fica a PRIVACIDADE nisso tudo?<br />Hoje em dia se você está “afim” de alguém, é só ir lá no Orkut ou Twitter que ele vai lhe dizer tudo que precisa saber sobre aquela pessoa... E onde fica todo aquele processo de se conhecer? De se curtir? De se descobrir juntos? E aí está mais uma grande desvantagem da internet: Ela afasta as pessoas, pra que se gastar um tempo imenso saindo com uma pessoa pra conhecê-la, se toda a vida dela está a um click de distância, e tempo nos dias atuais não é uma coisa que possa ser desperdiçada assim.<br />Claro que não quero, que voltemos a fase das cavernas nem nada do tipo, só estou tentando mostrar que tudo tem dois lados e que ao mesmo tempo em que a internet nos aproxima, afinal através dela podemos nos comunicar com pessoas que estão longe, as vezes até em outro país, ela também nos distancia cada vez mais, porque cada dia fica mais raro marcar um almoço de negócios, por exemplo, pra que se marcar um almoço de negocio, perdendo tempo saindo do escritório indo até o restaurante, quando se pode fazer tudo pelo skype?<br />Com isso o contato humano fica cada vez mais raro, fico me perguntando se o motivo de todas essas coisas, Twitter e Orkut, terem tanta repercução não é pela carência afetiva das pessoas, quantas vezes não sentimos falta daquele abraço? Daquele carinho? De ter um ombro amigo pra chorar? Eu gostaria muito que você refletisse sobre isso e tirasse nem que fosse uma hora do seu dia pra viver um pouco mais próximo das pessoas, eu sei que o tempo é curto mais a vida é mais curta ainda pra desperdiçá-la sem conhecer um abraço, um carinho, um beijo e todas as outras vantagens que a proximidade pode nos oferecer.Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-919237656082364480.post-9084517600578617952009-10-20T19:02:00.000-07:002009-10-20T19:03:55.326-07:00Quando a cervejinha do fim de semana passa a ser um problema?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://dfps.files.wordpress.com/2007/10/sem-titulo.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 499px; height: 412px;" src="http://dfps.files.wordpress.com/2007/10/sem-titulo.jpg" border="0" alt="" /></a><br />O alcoolismo é uma doença psiquiátrica, em geral associada a outras doenças como depressão, causado pelo uso excessivo e constante do álcool, tendo diagnósticos como: a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnésicas (perdas restritas de memória), demência, alucinações, delírios, mudanças de humor; distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal. <br />Uma das maiores dificuldades no tratamento do alcoolismo é a sua identificação, pois a maior parte de seus dependentes não tem consciência de sua dependência e diz que quando quiser para, quando o alcoólatra toma ciência de sua condição, em geral a doença já está em estado avançado e prejudica suas relações familiares, profissionais, entre outras. Nesse estagio o dependente tende a se achar um caso perdido, podendo passar a usar o álcool com maior freqüência e até passar a se utilizar de outras drogas, por isso que o tratamento especifico com psiquiatra, a utilização de remédios, e principalmente o apoio da família são essenciais para a recuperação do dependente.<br />Quais as causas do alcoolismo?<br />O alcoolismo não tem uma causa especifica e geralmente é conseqüência de outros problemas psiquiátricos, os motivos que levam essas pessoas a beber são diversos como: carência, se sentir encorajado pelos efeitos da bebida, esquecer problemas da vida pessoal, insatisfação, falta de objetivos, complexos, medos, entre outros fatores.<br />É interessante destacar que todos os motivos que levam o alcoólatra a beber são psiquiátricos e relacionados ao seu relacionamento com o exterior e consigo mesmo, por isso que em boa parte dos casos solucionado o problema que o levou a beber já é o suficiente para solucionar o seu problema com o álcool. <br />Como identificar o alcoolismo?<br />Como já colocado a cima o alcoolismo é difícil de ser identificado pela não aceitação do alcoólatra de sua condição e também pela aceitação da sociedade para com a bebida, mas como saber se a cervejinha do fim de semana está se transformando em vicio?<br />O primeiro fator e mais importante é você saber se essa cervejinha está afetando suas relações externas com a família, amigos, colegas de trabalho etc. Se a resposta for positiva você tem grandes chances de está alcoólatra. Pra uma melhor análise eu vou colocar aqui um questionário que é utilizado pela A.A(Alcoólicos Anônimos).<br />1. Já tentou parar de beber por uma semana (ou mais), sem conseguir atingir seu objetivo?<br /> <br />2. Ressente-se com os conselhos dos outros que tentam fazê-lo parar de beber?<br /> <br />3. Já tentou controlar sua tendência de beber demais, trocando uma bebida alcoólica por outra?<br /> <br />4. Tomou algum trago pela manhã nos últimos doze meses?<br /> <br />5. Inveja as pessoas que podem beber sem criar problemas?<br /> <br />6. Seu problema de bebida vem se tornando cada vez mais sério nos últimos doze meses?<br /> <br />7. A bebida já criou problemas no seu lar?<br /> <br />8. Nas reuniões sociais onde as bebidas são limitadas, você tenta conseguir doses extras?<br /> <br />9. Apesar de prova em contrário, você continua afirmando que bebe quando quer e pára quando quer?<br /> <br />10. Faltou ao serviço, durante os últimos doze meses, por causa da bebida?<br /> <br />11. Já experimentou alguma vez ‘apagamento’ durante uma bebedeira?<br /> <br />12. Já pensou alguma vez que poderia aproveitar muito mais a vida, se não bebesse?<br /><br /> <br />Como abordar um alcoólatra?<br />A melhor forma de abordar um alcoólatra é não citar seu problema, pois como já citado o alcoólatra tende a não aceitar a sua condição, por isso a melhor forma de abordá-lo é não citar o tema diretamente e respeitar o tempo do dependente, espere até que ele se conscientize de sua condição para que ele mesmo procure ajuda, não adianta você querer tirá-lo do vicio se ele mesmo não quiser. Então a melhor dica é ir explicando-lhe aos poucos sobre o alcoolismo para que ele vá percebendo que está com um problema.<br />Tratamento do alcoolismo:<br />O alcoolismo como pode ter várias causa, por isso o psiquiatra é essencial, pois é descobrindo o motivo que o levou a beber que vai se saber que tipo de tratamento deve ser aplicado. No mais sempre apoiar e mostrar que ele deve ver um dia de cada vez. <br /><br />Eu gostaria de dedicar esse post ao meu irmão, Carlos. Te amo irmão.<br />Fontes de pesquisa:<br />http://www.psicosite.com.br/tra/drg/alcoolismo.htm<br />http://www.alcoolicosanonimos.org.br/<br />http://www.alcoolismo.com.br/Rachhttp://www.blogger.com/profile/07583955650190899594noreply@blogger.com3